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Recife, Pernambuco, Brazil
Estudante de Gestão em Marketing, espírita, filho, amigo, e uma série de outras qualidades (rsrs)

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Vontade não é coisa que dá e passa.

Olá amigos, quanto tempo!!

Hoje eu gostaria de falar um pouco sobre a “vontade”. Não a vontade de comer nossa comida predileta que chega a deixar a gente molinho, ou de tomar aquela cervejinha gelaaaaaada na beira da praia (verão, que saudade!). Não! É algo bem mais além. Estou falando sobre a vontade de vencer. Essa força estranha, intrínseca, que nos impulsiona e promove o progresso. De uma forma ou de outra, independente do modo de vida ou das oportunidades, lá no fundo todos temos essa vontade. É evidente que existem meios e meios de se vencer na vida, mas eu nem vou gastar minhas energias pra citar os negativos. Prefiro aqui enfatizar o que é positivo.

Quando se tem a genuína vontade de vencer, parece que o universo conspira a nosso favor, coisas acontecem (acredite quem quiser, mas eu acredito e muito). Começamos a trilhar caminhos diferentes, buscando renovação, reciclando as mentalidades. Nossos valores se transformam. Passamos a enxergar o mundo de uma forma madura e responsável reconhecendo o nosso papel na evolução, objetivos são definidos. Nesse momento nossa mente projeta duas imagens. Em uma visualizamos o futuro promissor que nos é reservado, as realizações pessoais e profissionais, o sucesso – que nem sempre significam luxo e riqueza material. Na outra imagem projeta-se a visão do fracasso, da penúria, da solidão, conseqüências do descaso, da preguiça, dos desperdícios. É a hora de escolher os caminhos a seguir e os meios para se chegar aos fins.

Fazendo a primeira escolha a força de vontade começa a agir através da nossa consciência, nosso livre-arbítrio. Mudamos nossos hábitos ou passamos a exercitar aqueles que já eram bons. Nos dedicamos com mais afinco aos estudos nos preparando para as exigências do mercado. As conversas são mais produtivas, nossa mente fica impregnada de pensamentos positivos. Sem nos dar conta, atraímos e nos cercamos de pessoas que vibram nessa mesma sintonia e surgem novas oportunidades de crescimento (já ouviu falar na Lei da Atração?). Alguns assuntos que antes nos chamavam a atenção, tornam-se fúteis. Certos programas e eventos que não perdíamos por dinheiro nenhum, ficam desimportantes. Começamos a perceber que a qualidade é mais valorosa que a quantidade.

Portanto, cerquemo-nos de pessoas também comprometidas com o progresso, freqüentemos ambientes saudáveis, exercitemos hábitos salutares como apreciar bons alimentos, ouvir boas músicas, praticar atividades físicas, fazer leituras diárias de textos produtivos (e não das páginas polícias recheadas de fotos de crimes ou revistas de fofoca). Atualizar-se sobre o que está acontecendo de bom no mundo, ou na sua comunidade, ocupam a mente e não deixam que idéias negativas sejam cultivadas. Além disso, quanto mais conhecimento absorvemos, melhor identificamos nossas potencialidades, aquilo que realmente sabemos fazer de melhor, e as maneiras mais eficazes de alcançarmos nossas metas e vencer.

Ah! E quanto a segunda escolha... você não vai querer arriscar, não é?

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Má educação de geração em geração


Na semana passada deparei-me com uma situação que para mim é corriqueira, já que presencio todos os dias, mas que ainda assim ficou martelando em minha cabeça. Uma conhecida, da qual não citarei aqui o nome, dirigiu-se de forma singela e carinhosa (aos berros) a sua netinha de 3 anos que estava brincando no quintal: “Eu vou dar em você viu, sua rapariga?!”. Caros leitores, perdoem-me pelo uso de tal termo, não pelo significado original da palavra no vocabulário português de Portugal e sim pela forma nada positiva adotada pelos brasileiros.

Um fato como esse, que já é habitual para quase todos os membros da família citada, faz-me pensar sobre alguns pontos. Uma criança criada e “educada” num ambiente como tal tem grandes chances de absorver e transmitir de forma semelhante para seus filhos e netos. A escola tem papel importantíssimo na formação dos indivíduos, mas como “costume de casa, vai à praça” acontece como verificamos diariamente no comportamento de jovens estudantes das redes de ensino pública e particular também, visto que condição social não é a motivação primária para a delinqüência. Na escolinha a criança ouve que devem amar e respeitar os mais velhos, que não podem agredir verbal e fisicamente o seu próximo. Algumas horas depois, retornando ao lar, recebe exatamente o contrário daquele tratamento que aprendeu na escola. Ora, seu espelho é a família, onde passa a maior parte do tempo, de onde os traços serão mais incorporados à personalidade.

Existe também o fator índole, uma vez que, apesar de inseridos num ambiente hostil, alguns indivíduos tendem a decidir pelo bom comportamento, o que infelizmente não é a regra e sim, exceção. Mas isso nos levaria a uma discussão psico-filosófica e até espiritualista (o que não seria má idéia, rsrs).

Na verdade, o questionamento que me persegue é: Até que ponto podemos culpar as falhas nos sistemas de educação, a má distribuição de renda, a mídia, o governo, e por aí vai? Será que essas falhas são 100% responsáveis pela perda do respeito e da sensibilidade das pessoas? O que faz uma criatura humana xingar ou agredir espontaneamente uma criança inocente que está sob sua responsabilidade para receber carinho e proteção? Aquela mesma avó do começo terá, futuramente, o respeito dos seus netos? Terá ela respaldo para exigir bom comportamento desses futuros adolescentes? Como ficará o alicerce da estrutura psicológica de crianças que convivem diariamente com gritarias e pornofonias? Acho que pode ser até previsível. E olhem que só citei o caso de uma família. Imaginem no país inteiro!

Pois é. E muitas vezes ainda dizem que sou exagerado!!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Se fosse com você?

Dizem os ditados antigos: "Educação vem de berço" e "Quando um burro fala, o outro baixa a orelha". Sem dúvida são ditados dos mais certos. Já foi-se o tempo em que pobreza era sinônimo de má-educação. E não estou aqui citando a  forma como a pessoa pega no garfo na hora da refeição, ou quando pronuncia uma palavra de forma "errada" ou fora da norma culta. Estou falando de polidez no tratamento, de respeito àqueles que nos prestam as orientações diárias, do cuidado em não invadir grosseiramente o espaço do próximo, como fazer silêncio pra ouvir o vizinho, coisinhas básicas da "educação infantil metodológica". 

Presenciamos diariamente exemplos da falta de respeito com que o ser humano vem tratando um ao outro. Pequenas atitudes xulas que, quando descontroladas, chegam a causar tragédias. Brincadeirinhas inocentes que culminam em pancadaria e morte. De onde vêm, por exemplo, as rivalidades trágicas entre as torcidas de futebol, se não do mau hábito enraizado e mal combatido de ofender e diminuir a escolha do outro, de não aceitar que o outro tem o direito de não gostar daquilo que gostamos? Caramba! Os cinco dedos de nossas mãos são diferentes, imagine as pessoas de um bairro inteiro, de uma cidade, de um planeta!

A que ponto chegou o ser humano, em especial o brasileiro, já que aqui estamos, que se acha a melhor das criaturas, a tampa da Crush, que se entitula o povo mais tolerante, em pleno século XXI, Era de Aquárius, tendo que elaborar leis rigorosas de punição para crimes contra a mulher, contra homossexuais, contra os animais, contra a criança, contra os idosos, e por aí vai... Daí eu pergunto: E se fosse a sua mãe? E se fosse seu filho? E se fosse seu avô? E se você fosse aquele cavalinho, coitado, puxando a carroça pra levar tijolo, levando chibatada nas costas? Ou se fosse você aquele pobre cachorro, jogado na rua, doente, cheio de fome, que chega aparecer as costelas, sarnento, sem nem entender o que ou porque isso acontece contigo, porque um ser humano (aquela criatura evoluída) te jogou na rua pelo fato de você ter adoecido, ou de ter preguiça de catar seus carrapatos, ou muitas vezes só pelo fato de você ter nascido fêmea?

Independente de religião, podemos refletir, em termos de censo de justiça e respeito ao próximo, sobre o que foi respondido a Allan Kardec há mais de 150 anos, quando ele indagou aos espíritos sobre qual é a base da Justiça: "... Deus colocou no coração do homem a regra de toda a verdadeira justiça, pelo desejo de cada um de ver respeitar seus direitos. Na incerteza do que deve fazer ao seu semelhante em dada circunstância, o homem se pergunta como ele desejaria que se fizesse para com ele em situação semelhante. Deus não poderia dar-lhe um guia mais seguro que a sua própria consciência." (Questão 876 do Livro dos Espíritos)



terça-feira, 10 de agosto de 2010

Amigo é...

Ontem retornamos às aulas da faculdade... Um frisson delicioso, um misto de ansiedade, curiosidade pra ver o que havia de novo! Mas um sentimento maior dominou a todos, creio eu: a vontade de reencontrar os queridos amigos. Alguns se viram durante as férias, outros não, mas independente disso, pelo menos eu ainda senti akele friozinho, a vibração de recomeço, de reencontro.

Engraçado esse lance da amizade, porque há pessoas que provocam essa vibração em nós, existe uma sintonia automática desde o primeiro papo, principalmente qdo nos dispomos a receber esses bons sentimentos. Acredito piamente no papel dos amigos em nossa evolução. Eu, por exemplo, tenho amizades com mais de 20 anos, desde o tempo do colégio, da infância. Um, eu vejo todo dia. Alguns mantém contato periódico, outros de ano em ano, e alguns nem isso. Na verdade, o importante é que ao fechar os olhos, as lembranças vêm super claras, de pequenos momentos vividos juntos, bobagens que falamos, tristezas que passamos, e quando nos encontramos ainda dá aquela vibração antes citada. Essa saudade verdadeira é que demonstra o quão forte é a presença dessas pessoas nas nossas vidas, nas várias vidas.

Deus, em sua infinita bondade, nos dá prova maior de amizade, dando de presente pra nós, essas criaturas maravilhosas que nos acompanham nessa jornada de crescimento.

Tenham um excelente dia, amigos!

domingo, 8 de agosto de 2010

Inaugurando meu blog

Parece q hj estou inspirado! Finalmente, cá estou eu, postando. Espero poder todos os dias compartilhar com vocês idéias, descobertas, novidades. Será também uma forma de mostrar mais de mim, e até me enxergar de fora, podendo me melhorar a cada dia. Beijo, abraço e tenham uma excelente semana!!