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Recife, Pernambuco, Brazil
Estudante de Gestão em Marketing, espírita, filho, amigo, e uma série de outras qualidades (rsrs)

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Trabalhos II

Continuo aqui mostrando meus trabalhos. Esses que veremos agora foram para o segundo semestre da faculdade. Também consistiu em desenvolver produto e marca, mas dessa vez tivemos que vendê-los de verdade. Mais uma vez fiquei encarregado de criar e fazer a defesa da marca. Tivemos bastante êxito nessa defesa. Abordamos nesse trabalho que a alimentação natural é uma peça-chave pra quem busca mais saúde e a verdadeira beleza que vem de dentro e que se reflete em um corpo naturalmente bonito e saudável. Com base nesse princípio, criamos uma linha de produtos fabricados à base de ingredientes naturais, em especial o uso de cereais como o trigo, a aveia, a linhaça, entre outros. Verduras, legumes, frutas, queijos light, açúcar mascavo e chocolate meio amargo também integraram as receitas de nosso cardápio, oferecendo combinações tão saborosas e atraentes quanto saudáveis.

Logomarca, cores e ambientação também foram inspirados nesses conceitos.

logo leve sabor

Esta foi a logomarca final escolhida para representar a filosofia de nosso trabalho.

 

 

 

 

cardapio Aqui temos a capa e uma das páginas de nosso cardápio.

balcao Esta foi a frente do nosso balcão expositor.

anuncio et

Este foi um anúncio que criei conforme solicitação da disciplina Marcas e Produtos. Tratava-se de uma peça publicitária fictícia para revista, onde usaríamos uma personagem famosa. Aqui vemos uma cena do filme ET.

 

Estarei sempre por aqui apresentando meus trabalhos. Conto com a colaboração de todos através de críticas, sugestões e comentários. Obrigado!

Trabalhos I

Bem, pessoal, como muitos sabem, estou estudando Gestão em Marketing, e venho me identificando bastante com a área. Estou tendo oportunidade de realizar alguns trabalhos em setores onde sempre tive interesse, ligados a desenvolvimento de marcas, publicidade, entre outras. A experiência que tenho em artefinal vem me ajudando muito na realização desses trabalhos, pelos quais venho recebendo elogios ao longo do curso. Então resolvi publicar aqui algumas idéias que pude por em prática para os trabalhos interdisciplinares tanto do primeiro quanto do segundo semestre do ano passado. Espero que apreciem e todos os comentários serão bem vindos.
 
kairos_panfletoEsta foi a primeira peça que criei para o trabalho interdisciplinar do 1º período. Cada grupo montou uma agência de propaganda e marketing fictícia, com todos os setores. Eu fiquei responsável pela Criação. Fiz a logomarca, que aí está, bem sutil, mas traduzindo os ideais propostos pelo grupo.


 
 
 

 
acao_chaplin

Este foi um panfleto para a ação de divulgação da agência, composta pela distribuição de pastas em papel reciclado com material promocional incluso, além do desfile de um dos componentes do grupo (eu!!) caracterizado como Carlitos.


 

iogurte

Depois da divulgação da agência cada grupo precisou desenvolver campanha promocional para determinado produto – neste caso, um iogurte. Foram criados comerciais de TV e spot de rádio, além de sabores, embalagens e camisas promocionais.

 

banner saude

Aqui temos um banner criado para ser utilizado no dia da exposição dos trabalhos. Nele foram utilizados modelo, cores e fontes que remetem ao nosso consumidor-alvo, o público feminino.

 

Além da criação e produção visual, fiz parte da liderança da equipe no desenvolvimento de todo o trabalho. Para nossa alegria fomos agraciados com o primeiro lugar entre as equipes de nossa turma.

Faça melhor o que amas fazer!

JESUS-CARPINTEIRO Olá amigos! Faz um bom tempo que não apareço por aqui. O semestre passado foi bem puxado e recheado de estresses com os trabalhos da faculdade, que felizmente foram superados, e os resultados foram satisfatórios. Mas claro que aconteceram muitas coisas boas também. Aliás, uma delas vem acontecendo até hoje, e espero que siga assim por muuuuito tempo, rsrsrsrs.

Enfim, estamos agora num novo ano. 2011 chegou cheio de expectativas e planos. Seguimos nos preparando para mais um ano de estudo e trabalho. Daqui a alguns dias voltam as aulas na faculdade. O curso está chegando na metade e é agora que o bicho vai pegar. Vai começar o TCC e a busca por estágio supervisionado. A corrida por nosso lugar ao sol. Tá mais do que na hora de colocarmos a cabeça no lugar e mostrarmos o que realmente queremos. Todo mundo fala em crescimento, alguns da boca pra fora, outros não. Mas isso é refletido nas atitudes e na dedicação com a qual exercemos as tarefas que nos são confiadas. Muita gente está fazendo o curso por fazer, só pra ter o diploma no final. Não é o meu caso, nem de algumas pessoas que conheço. Mas tem coisa melhor do que você gostar do que faz e ser reconhecido por um trabalho bem feito?

Há um tempo atrás eu li um texto que me chamou muito a atenção e foi justamente na época do trabalho de conclusão do semestre. Faz parte de um livro de Chico Xavier, Jesus no Lar, composto por vários textos onde Jesus nos dá lições valiosas para os mais variados temas da vida. Vou passá-lo aqui pra vocês lerem e refletirem.

A GLÓRIA DO ESFORÇO

Relacionava Tiago, filho de Alfeu, as dificuldades naturais na preparação do discípulo, quando várias opiniões se fizeram ouvir quanto aos percalços do aprimoramento. (…) A maioria das criaturas compraz-se na avareza ou no endurecimento. (…) Jesus refletiu  alguns instantes e ponderou: – Entre ensino e aproveitamento, tudo depende do aprendiz. – E a seguir falou com brandura:

“Existiu no tempo de Davi um grande artista que se especializara na harpa com tamanha perfeição que várias pessoas importantes vinham de muito longe para ouvi-lo. (…) O admirável mestre fez renome e fortuna, parecendo a todos que ninguém o igualaria na Terra na expressão musical a que se consagrara.

Em seus saraus e exibições, possuia em seu serviço pessoal um escravo aparentemente inábil, que servia água, doces e frutas aos convivas e que jamais conversava, fixando toda a atenção no instrumento divino.

Muitos anos correram quando, certa noite, o artista volta de inesperado ao domicílio. Alguém tocava magistralmente em sua casa solitária, qual se fosse um anjo exilado no mundo. Em lágrimas de emoção por pressentir a existência de alguém com ideal artístico muito superior ao dele, avança devagar para não ser percebido e, sob intraduzível assombro, verificou que o harpista maravilhoso era seu velho escravo tolo que, usando os minutos que lhe pertenciam por direito, exercitava as lições do senhor às quais emprestava desde muito tempo, todo o seu vigilante amor em comovido silêncio. Foi então que o artista magnânimo e famoso libertou-o e conferiu-lhe a posição que por justiça merecia.”

Diante da estranheza dos discípulos, o Mestre arrematou:

A aquisição de qualidades nobres é a glória infalível do esforço. Todo homem e toda mulher que usarem as horas de que dispõem na harpa da vida correspondendo à sabedoria e à beleza com que nosso Pai se manifesta, em todos os quadros do mundo, depressa lhe absorverão a grandeza e as sublimidades, convertendo-se em representantes do Céu para os irmãos em humanidade. Quando a criatura somente trabalha na cota de tempo que lhe é paga pelas mordomias da Terra, nada mais receberá além da remuneração transitória do mundo.”

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Vontade não é coisa que dá e passa.

Olá amigos, quanto tempo!!

Hoje eu gostaria de falar um pouco sobre a “vontade”. Não a vontade de comer nossa comida predileta que chega a deixar a gente molinho, ou de tomar aquela cervejinha gelaaaaaada na beira da praia (verão, que saudade!). Não! É algo bem mais além. Estou falando sobre a vontade de vencer. Essa força estranha, intrínseca, que nos impulsiona e promove o progresso. De uma forma ou de outra, independente do modo de vida ou das oportunidades, lá no fundo todos temos essa vontade. É evidente que existem meios e meios de se vencer na vida, mas eu nem vou gastar minhas energias pra citar os negativos. Prefiro aqui enfatizar o que é positivo.

Quando se tem a genuína vontade de vencer, parece que o universo conspira a nosso favor, coisas acontecem (acredite quem quiser, mas eu acredito e muito). Começamos a trilhar caminhos diferentes, buscando renovação, reciclando as mentalidades. Nossos valores se transformam. Passamos a enxergar o mundo de uma forma madura e responsável reconhecendo o nosso papel na evolução, objetivos são definidos. Nesse momento nossa mente projeta duas imagens. Em uma visualizamos o futuro promissor que nos é reservado, as realizações pessoais e profissionais, o sucesso – que nem sempre significam luxo e riqueza material. Na outra imagem projeta-se a visão do fracasso, da penúria, da solidão, conseqüências do descaso, da preguiça, dos desperdícios. É a hora de escolher os caminhos a seguir e os meios para se chegar aos fins.

Fazendo a primeira escolha a força de vontade começa a agir através da nossa consciência, nosso livre-arbítrio. Mudamos nossos hábitos ou passamos a exercitar aqueles que já eram bons. Nos dedicamos com mais afinco aos estudos nos preparando para as exigências do mercado. As conversas são mais produtivas, nossa mente fica impregnada de pensamentos positivos. Sem nos dar conta, atraímos e nos cercamos de pessoas que vibram nessa mesma sintonia e surgem novas oportunidades de crescimento (já ouviu falar na Lei da Atração?). Alguns assuntos que antes nos chamavam a atenção, tornam-se fúteis. Certos programas e eventos que não perdíamos por dinheiro nenhum, ficam desimportantes. Começamos a perceber que a qualidade é mais valorosa que a quantidade.

Portanto, cerquemo-nos de pessoas também comprometidas com o progresso, freqüentemos ambientes saudáveis, exercitemos hábitos salutares como apreciar bons alimentos, ouvir boas músicas, praticar atividades físicas, fazer leituras diárias de textos produtivos (e não das páginas polícias recheadas de fotos de crimes ou revistas de fofoca). Atualizar-se sobre o que está acontecendo de bom no mundo, ou na sua comunidade, ocupam a mente e não deixam que idéias negativas sejam cultivadas. Além disso, quanto mais conhecimento absorvemos, melhor identificamos nossas potencialidades, aquilo que realmente sabemos fazer de melhor, e as maneiras mais eficazes de alcançarmos nossas metas e vencer.

Ah! E quanto a segunda escolha... você não vai querer arriscar, não é?

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Má educação de geração em geração


Na semana passada deparei-me com uma situação que para mim é corriqueira, já que presencio todos os dias, mas que ainda assim ficou martelando em minha cabeça. Uma conhecida, da qual não citarei aqui o nome, dirigiu-se de forma singela e carinhosa (aos berros) a sua netinha de 3 anos que estava brincando no quintal: “Eu vou dar em você viu, sua rapariga?!”. Caros leitores, perdoem-me pelo uso de tal termo, não pelo significado original da palavra no vocabulário português de Portugal e sim pela forma nada positiva adotada pelos brasileiros.

Um fato como esse, que já é habitual para quase todos os membros da família citada, faz-me pensar sobre alguns pontos. Uma criança criada e “educada” num ambiente como tal tem grandes chances de absorver e transmitir de forma semelhante para seus filhos e netos. A escola tem papel importantíssimo na formação dos indivíduos, mas como “costume de casa, vai à praça” acontece como verificamos diariamente no comportamento de jovens estudantes das redes de ensino pública e particular também, visto que condição social não é a motivação primária para a delinqüência. Na escolinha a criança ouve que devem amar e respeitar os mais velhos, que não podem agredir verbal e fisicamente o seu próximo. Algumas horas depois, retornando ao lar, recebe exatamente o contrário daquele tratamento que aprendeu na escola. Ora, seu espelho é a família, onde passa a maior parte do tempo, de onde os traços serão mais incorporados à personalidade.

Existe também o fator índole, uma vez que, apesar de inseridos num ambiente hostil, alguns indivíduos tendem a decidir pelo bom comportamento, o que infelizmente não é a regra e sim, exceção. Mas isso nos levaria a uma discussão psico-filosófica e até espiritualista (o que não seria má idéia, rsrs).

Na verdade, o questionamento que me persegue é: Até que ponto podemos culpar as falhas nos sistemas de educação, a má distribuição de renda, a mídia, o governo, e por aí vai? Será que essas falhas são 100% responsáveis pela perda do respeito e da sensibilidade das pessoas? O que faz uma criatura humana xingar ou agredir espontaneamente uma criança inocente que está sob sua responsabilidade para receber carinho e proteção? Aquela mesma avó do começo terá, futuramente, o respeito dos seus netos? Terá ela respaldo para exigir bom comportamento desses futuros adolescentes? Como ficará o alicerce da estrutura psicológica de crianças que convivem diariamente com gritarias e pornofonias? Acho que pode ser até previsível. E olhem que só citei o caso de uma família. Imaginem no país inteiro!

Pois é. E muitas vezes ainda dizem que sou exagerado!!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Se fosse com você?

Dizem os ditados antigos: "Educação vem de berço" e "Quando um burro fala, o outro baixa a orelha". Sem dúvida são ditados dos mais certos. Já foi-se o tempo em que pobreza era sinônimo de má-educação. E não estou aqui citando a  forma como a pessoa pega no garfo na hora da refeição, ou quando pronuncia uma palavra de forma "errada" ou fora da norma culta. Estou falando de polidez no tratamento, de respeito àqueles que nos prestam as orientações diárias, do cuidado em não invadir grosseiramente o espaço do próximo, como fazer silêncio pra ouvir o vizinho, coisinhas básicas da "educação infantil metodológica". 

Presenciamos diariamente exemplos da falta de respeito com que o ser humano vem tratando um ao outro. Pequenas atitudes xulas que, quando descontroladas, chegam a causar tragédias. Brincadeirinhas inocentes que culminam em pancadaria e morte. De onde vêm, por exemplo, as rivalidades trágicas entre as torcidas de futebol, se não do mau hábito enraizado e mal combatido de ofender e diminuir a escolha do outro, de não aceitar que o outro tem o direito de não gostar daquilo que gostamos? Caramba! Os cinco dedos de nossas mãos são diferentes, imagine as pessoas de um bairro inteiro, de uma cidade, de um planeta!

A que ponto chegou o ser humano, em especial o brasileiro, já que aqui estamos, que se acha a melhor das criaturas, a tampa da Crush, que se entitula o povo mais tolerante, em pleno século XXI, Era de Aquárius, tendo que elaborar leis rigorosas de punição para crimes contra a mulher, contra homossexuais, contra os animais, contra a criança, contra os idosos, e por aí vai... Daí eu pergunto: E se fosse a sua mãe? E se fosse seu filho? E se fosse seu avô? E se você fosse aquele cavalinho, coitado, puxando a carroça pra levar tijolo, levando chibatada nas costas? Ou se fosse você aquele pobre cachorro, jogado na rua, doente, cheio de fome, que chega aparecer as costelas, sarnento, sem nem entender o que ou porque isso acontece contigo, porque um ser humano (aquela criatura evoluída) te jogou na rua pelo fato de você ter adoecido, ou de ter preguiça de catar seus carrapatos, ou muitas vezes só pelo fato de você ter nascido fêmea?

Independente de religião, podemos refletir, em termos de censo de justiça e respeito ao próximo, sobre o que foi respondido a Allan Kardec há mais de 150 anos, quando ele indagou aos espíritos sobre qual é a base da Justiça: "... Deus colocou no coração do homem a regra de toda a verdadeira justiça, pelo desejo de cada um de ver respeitar seus direitos. Na incerteza do que deve fazer ao seu semelhante em dada circunstância, o homem se pergunta como ele desejaria que se fizesse para com ele em situação semelhante. Deus não poderia dar-lhe um guia mais seguro que a sua própria consciência." (Questão 876 do Livro dos Espíritos)



terça-feira, 10 de agosto de 2010

Amigo é...

Ontem retornamos às aulas da faculdade... Um frisson delicioso, um misto de ansiedade, curiosidade pra ver o que havia de novo! Mas um sentimento maior dominou a todos, creio eu: a vontade de reencontrar os queridos amigos. Alguns se viram durante as férias, outros não, mas independente disso, pelo menos eu ainda senti akele friozinho, a vibração de recomeço, de reencontro.

Engraçado esse lance da amizade, porque há pessoas que provocam essa vibração em nós, existe uma sintonia automática desde o primeiro papo, principalmente qdo nos dispomos a receber esses bons sentimentos. Acredito piamente no papel dos amigos em nossa evolução. Eu, por exemplo, tenho amizades com mais de 20 anos, desde o tempo do colégio, da infância. Um, eu vejo todo dia. Alguns mantém contato periódico, outros de ano em ano, e alguns nem isso. Na verdade, o importante é que ao fechar os olhos, as lembranças vêm super claras, de pequenos momentos vividos juntos, bobagens que falamos, tristezas que passamos, e quando nos encontramos ainda dá aquela vibração antes citada. Essa saudade verdadeira é que demonstra o quão forte é a presença dessas pessoas nas nossas vidas, nas várias vidas.

Deus, em sua infinita bondade, nos dá prova maior de amizade, dando de presente pra nós, essas criaturas maravilhosas que nos acompanham nessa jornada de crescimento.

Tenham um excelente dia, amigos!